sexta-feira, 30 de novembro de 2012


Urso-malaio

O urso-malaio (Helarctos malayanus) é um urso do Sudeste asiático. Possui até 1,4 m de comprimento e pelagem curta e negra. É o menor dos ursos. Também é conhecido pelo nome de urso-dos-coqueiros. Tendo a habilidade de ser bom alpinista, ele utiliza a língua comprida e suas garras para apanhar frutas e mel.























Fonte: Wikipedia

Urso Negro Americano

O urso-negro (Ursus americanus) é um urso norte-americano, encontrado do Alasca ao Norte do México. Alcança 2,20 m de comprimento, 1,10 m de altura na cernelha e 360 kg de peso. O urso negro geralmente vive cerca de 15 anos, mas alguns podem alcançar até 40 anos. É um bom nadador e pode correr a até 50 km/h. Sua pelagem pode ser de cor negra, marrom, bege ou branca. Algumas subespécies estão ameaçadas de extinção.


A aparência do urso-negro é a de um animal grande e feroz, no entanto, 70% de sua dieta consiste de material vegetal - frutos, nozes, gramíneas, raízes e seiva de árvores. Também se alimenta de carne, geralmente de pequenos mamíferos e peixes, raramente se alimenta de grandes animais. Gosta de vasculhar os depósitos de resíduos do homem.

Desde pequeno, o urso-negro tem grande habilidade para subir em árvores e montanhas. É principalmente um habitante da floresta, mas sua pelagem espessa permitiu que se dispersasse para o norte até os limites da tundra. No inverno, hiberna em uma toca, geralmente um oco sob uma árvore caída, dentro de um tronco toco ou em uma toca abandonada.


O urso-negro costuma se alimentar com frutos silvestres no outono, a fim de acumular gordura para hibernar. Logo ele procura um abrigo adequado à hibernação, durante a qual a temperatura do corpo, os batimentos cardíacos e a taxa respiratória diminuem para poupar energia.

Fonte: Wikipedia 

Ximango

O ximango (Milvago chimango)  é uma  ave de rapina  originária da América do Sul, ocorrendo no extremo sul do Brasil (em especial durante o inverno), em toda a Argentina, Chile e Uruguai, e em regiões do Paraguai e da Bolívia. É um animal sedentário, com grande poder de adaptação.


Caracteres Gerais

O ximango é encontrado em todo tipo de terreno onde a vegetação não seja muito alta, das regiões costeiras às planícies dos Pampas. São também encontrados em bosques desprovidos da vegetação secundária. Habitam desde o nível do mar até uma altitude inferior a mil metros.

A nidificação pode ser separadamente ou em colônias. A postura ocorre a partir de setembro, sendo o mês de outubro o de maior produção. Constroem seus ninhos sobre a vegetação, e a preferência pela espécie ou localização não parecem ter importância. Cada postura consiste em dois ou três ovos.

A incubação dura de 26 a 32 dias. Depois de cinco semanas os pintinhos deixam o ninho. O casal compartilha das responsabilidades nos cuidados do ninho: construção, defesa, choco e alimentação dos pintainhos


Alimentação

É uma ave rapinante que preferencialmente se alimenta de carniça, embora possa atacar animais que perceba feridos ou doentes, incluindo ovelhas e até mesmo cavalos. Oportunista, pode usar a força do grupo para atacar qualquer presa


Descrição

As fêmeas são ligeiramente maiores que os machos, pesando cerca de trezentos gramas. O peso dos machos é ligeiramente abaixo: 290 gramas. Seu tamanho varia de 37 a 43 centímetros.

Têm coloração ocrácea e creme, uma mancha clara em cada asa e lado ventral bruno-amarelado com estrias longitudinais escuras.

Diferenciam-se dos seus "parentes" Milvago chimachima (gavião-carrapateiro), pois suas penas são marrons com as franjas mais claras. A parte inferior das asas são de tonalidade castanha, com manchas escuras

Fonte: Wikipedia 

Falcão-de-peito-laranja

O falcão-de-peito-laranja (Falco deiroleucus) é um falcão raro que ocorre do México à Argentina, Bolívia e por quase todo o Brasil, em cerrados e orla de matas. A espécie mede cerca de 35 cm de comprimento, com dorso negro, peito com região anterior avermelhada e posterior negra, partes inferiores das asas negras com bordas e manchas amareladas. Não é considerado como uma espécie globalmente ameaçada de extinção pela UICN, mas, não obstante, é raro em toda a sua área de distribuição.


É um predador de aves, possuindo garras poderosas adaptadas à captura deste tipo de presas, e, segundo   Helmut Sick, pode ser considerado como substituindo o falcão-peregrino na América Tropical.


Fonte: Wikipedia 
Raposa-orelhuda

A raposa-orelhuda (Vulpes velox) é uma pequena raposa encontrada nos campos gramados ocidentais da América do Norte, como Colorado, Novo México e Texas. Também vivem em Manitoba, Saskatchewan e Alberta, no Canadá.






























Fonte: Wikipedia  

Raposa-das-estepes

A raposa-das-estepes (Vulpes corsac) é uma das raposas genuínas da Tribo Vulpini. Têm o pêlo cinza e avermelhado.


Vivem Mongólia na Ásia central e oriental, principalmente em áreas de  estepe ou em meios de desertos.

A coloração dos pelos vai de cinza a cinza-avermelhado, com tons de prata, e branco sob o queixo. O comprimento da cabeça e do corpo vai de 50 a 60 cm, e o comprimento da cauda, de 22 a 35 cm. Suas costas são intensamente cinza-avermelhadas. Comparada com outras raposas, ela tem dentes pequenos e crânio largo. A ponta da cauda é preta. A raposa-das-estepes também é capaz de subir em árvores.

A época de acasalamento é em torno de janeiro, com um período de gestação de aproximadamente 56 dias. Nascem em torno de dois a seis filhotes, eles atingem a maturidade sexual dentro de 9 a 10 meses e começam as e reproduzir no segundo ano de vida. Vive aproximadamente de 3 a 12 anos.

Alimenta-se de mamíferos pequenos, pássaros, insetos, além, do alimento vegetal.

Fonte: Wikipedia  

Aardvark

O oricteropo (nome científico: Orycteropus afer) é um mamífero africano, o único representante vivo da ordem   Tubulidentata , da família  Orycteropodidae  e do seu género. Este animal distribui-se por todas as as planícies e savanas do sul de África. O nome aardvark, pelo que é conhecido em vários países, significa "porco-da-terra" em africâner (aarde, "terra", e vark, "porco"), mas este animal não está relacionado com a família  Suidae . Também é conhecido como aardvark, jimbo, porco-da-terra, porco-formigueiro, timba, timbo, orictéropo,  ou oricterope.


É um animal de médio porte que pode pesar entre 40 a 100 kg. Tem uma pele espessa e de cor amarelada a acastanhada, revestida por poucos pelos, e orelhas compridas e bicudas.

A dentição do oricteropo é única na classe dos mamíferos e o motivo pelo qual são classificados numa ordem à parte. O adulto tem 20 dentes distribuidos segundo a fórmula 0/0 0/0 2/2 3/3, constituidos por  dentina  e com uma cavidade tubular. Os dentes não são revestidos e desgastam-se; para compensar os dentes crescem continuamente. A língua, vermiforme, tem uma superfície pegajosa e pode chegar a ter 30 centímetros. Os porco-formigueiros consomem ocasionalmente outros insectos, pequenos roedores e frutos mas a sua alimentação base é composta de térmitas e formigas. Para comerem estes insectos e como protecção contra predadores, os orictéropos desenvolveram uma capacidade excelente para escavar buracos e túneis no subsolo e podem enterrar-se completamente no solo em menos de um minuto.


São animais noturnos e solitários que não mantêm territórios, deslocando-se com frequência dentro do seu habitat em busca de fontes de alimento. Apenas fémeas mantêm morada fixa e mesmo assim só durante a época de reprodução, que varia de acordo com a latitude em que vivem. A gestação dura em média 7 meses e resulta numa única cria, embora tenham sido registados nascimentos de gémeos. As crias nascem dentro de tocas e mantêm-se escondidas por várias semanas. Aos seis meses, o oricterope começa a alimentar-se sozinho e a maturidade sexual é atingida aos dois anos.


Os porco-formigueiros não têm importância económica para o homem mas foram ocasionalmente caçados como fonte de alimento. Graças à sua preferência alimentar por cupins, estabelecem um equilíbrio importante nas populações destes insetos sendo os buracos que cavam em busca de alimento utilizados por diversas espécies como refúgio.

A ordem  Tubulidentata  surgiu no  Miocénico inferior , no atual  Quénia .

Fonte: Wikipedia  

Mabeco

O mabeco ou cão-caçador-africano (Lycaon pictus) é um  canídeo  típico de África que vive em zonas de savana e vegetação esparsa. A espécie já foi comum em toda a África  subsaariana (exceto em áreas de floresta tropical ou densa e zonas desérticas). A sua distribuição geográfica actual limita-se à Namíbia, Botswana, Moçambique, algumas zonas do Zimbabué e África do Sul.


O mabeco é um predador de médio porte, com cerca de 75 a 110 cm de comprimento para 18 a 36 kg de peso. A sua pelagem, muito característica com manchas de castanho, preto, branco e alaranjado, deu o nome científico à espécie: Lycaon pictus significa lobo pintado. A cabeça é em geral mais escura e a cauda termina num tufo branco. As orelhas são grandes e arredondadas e as pernas longas e finas terminam em patas fortes com quatro dedos.

Hábitos e alimentação

Os mabecos são animais gregários não territoriais que vivem em matilhas de até 40 elementos, em média 7 a 15. A estrutura social do grupo é altamente definida, com um casal alfa no topo que controla as hierarquias separadas de machos e fêmeas. Em geral as matilhas têm maior proporção de machos, uma vez que as fêmeas emigram com mais facilidade para outros grupos familiares. Cerca de metade dos machos juvenis permanece sempre junto dos pais; os restantes abandonam o grupo natal para formar uma nova matilha. As matilhas de mabecos são invulgarmente pacíficas. Conflitos entre membros do grupo são muito raros e em geral limitados à hierarquia das fêmeas na época de reprodução. Os mabecos têm preocupações sociais únicas nos predadores africanos. Se um membro da matilha está doente ou a recuperar de ferimentos, é alimentado pelos restantes e protegido de eventuais ataques.


Os mabecos caçam em grupo e através do trabalho de equipa combinado com grande resistência física, conseguem abater animais de dimensões muito maiores. As suas presas favoritas são antílopes de médio porte, como os impalas, gazelas e duikers, e grandes herbívoros velhos, jovens ou feridos, como gnus e zebras. Os mabecos só se alimentam das presas que eles próprios matam e nunca tocam em carcaças, por muito frescas que estejam. São ainda exclusivamente carnívoros, e mesmo em alturas de escassez não se alimentam de insectos. Após uma caçada, o grupo caçador regressa à base da matilha e regurgita porções de comida para alimentar os juvenis e os elementos adultos que ficaram para trás para cuidar das crias.


Os mabecos não são territoriais e partilham o espaço com outras matilhas vizinhas. Cada grupo necessita de uma área entre 200 e 2000 km² para viver e caçar.

Reprodução

A reprodução nas matilhas de mabecos está limitada ao par dominante, mas em anos bons ou em matilhas grandes, uma ou duas fêmeas subordinadas podem também procriar. Os restantes membros do grupo partilham a responsabilidade da educação dos juvenis. O par alfa é monogâmico e permanece unido para sempre.


A época de reprodução inicia-se em Janeiro e prolonga-se até Maio. O período de gestação é em média de 10 semanas, e os juvenis nascem entre Março e Julho. Cada ninhada pode ter entre 2 a 20 crias, que nascem em tocas forradas de ervas macias. As tocas são em geral reaproveitadas de outros animais, como o aardwark. Os juvenis permanecem na toca, amamentados pela mãe durante 3 a 4 semanas. No final deste período começam a ser alimentados pelos restantes adultos, com comida regurgitada. Cerca de um mês e meio depois, são já independentes dentro da matilha.


A maturidade sexual é alcançada com um ano e meio de vida, embora a primeira ninhada nasça em geral muito depois. As fêmeas abandonam o grupo original com cerca de dois anos e meio. A esperança de vida média é de cerca de 10 anos.

Conservação

O mabeco está listado pelo IUCN como em perigo de extinção. As principais ameaças à espécie são a perda de habitat e doenças contraídas através de contacto com animais domésticos.

Fonte: Wikipedia  

Cão-selvagem-asiático

A cão-selvagem-asiático (Cuon alpinus) é umas espécie de cachorro selvagem da família de Canidae.  Também é conhecido como o raposa-asiática-dos-montes; outros nomes conhecidos conhecidos incluem o cão-selvagem-hindu, o cão-vermelho, o cão-asiático, e o Caçador-de-assobio (devido ao som de assobio que ele pode fazer).


Dentro da família, o cão-selvagem-asiático é colocada em um gênero próprio que tem origem pós Pleistocênica. O cão-selvagem-asiático foi umas espécies distintas durante vários mil anos. "Cuon" quer dizer cachorro em grego, e "alpinus" alpino (derivado de montanha) em latim.

O cachorro selvagem asiático vive em florestas (secas, úmidas e tropicais), mas ocasionalmente também são encontrados em estepes abertos e pradarias. Na Rússia, vivem em florestas de altitudes elevadas. No passado, o cachorro selvagem asiático era encontrado em uma vasta extensão do continente asiático. Atualmente pode ser encontrado em uma região que vai desde as montanhas Altai na Manchúria (Nordeste da Ásia) estendendo-se para o Sul através da floresta da Índia, Burma e o Arquipélago Malaio.

Come frutas silvestres, insetos e lagartos. Em bandos, também costumam caçar outros mamíferos, desde roedores até cervos. Entre os mamíferos prediletos estão porcos selvagens, lebres, cabras selvagens, carneiros e, ocasionalmente, macacos.

O cachorro selvagem asiático é considerado por muitos um assassino cruel devido a forma como mata suas presas. Diferente da maioria dos outros canídeos, o cachorro selvagem asiático raramente mata mordendo o pescoço da presa. Os grandes mamíferos são atacados pelas costas enquanto os menores são pegos por qualquer parte do corpo. Os pequenos são mortos por uma rápida pancada na cabeça e os grades são estripados. As presas maiores raramente morrem do ataque, mas sim pelo sangue perdido e pelo choque sofrido enquanto seus intestinos, cabeça, fígado e olhos são devorados.

Os cachorro selvagem asiático competem por comida, não brigando, mas pela rapidez com que podem comer. Um animal adulto pode comer mais de 4 Kg de carne em uma hora. Dois ou três animais podem matar um cervo de 50 Kg em menos de 2 minutos e eles começam a comer o animal antes de estar morto. Caçam principalmente durante o dia. A maioria das caçadas envolve todos os membros adultos do grupo, mas indivíduos solitários também abatem pequenos mamíferos. Normalmente as presas são localizadas pelo cheiro. Se a vegetação alta estiver escondendo sua presa, o cachorro selvagem asiático pode dar saltos no ar ou ficar de pé sobre as patas traseiras na tentativa de avistar a presa. Seu corpo mede em torno de 90 cm, a cauda pode variar de 40 a 45 cm e mede cerca de 50 cm do chão até a altura do ombro. Os animais que vivem na Rússia costumam ser maiores. Tem um peso aproximado de 17 a 21 Kg.

Fonte: Wikipedia  

Lagartixa-do-mato

A lagartixa-do-mato (Psammodromus algirus) é um réptil escamado da família dos  lacertídeos. É encontrada em Argélia, Espanha, França, Itália, Marrocos, Portugal e Tunísia. Os seus habitats naturais compreendem florestas temperadas, vegetação rasteira mediterrânica, praias arenosas, terra arável, pastos, plantações e jardins rurais. É ameaçada por perda de habitat. (1)


O corpo da lagartixa-do-mato pode atingir um comprimento de 9 cm e a cauda atinge normalmente mais do dobro do comprimento do corpo, excepto quando regenerada.

lagartixa-do-mato-fêmea


É essencialmente insectívora. A dieta é muito variada, embora tenha preferência por presas terrestres, como escaravelhos, gafanhotos, aranhas, formigas e pseudo-escorpiões. Esporadicamente também consome elementos vegetais (sementes e frutos) e pequenas lagartixas, que poderão ou não ser da própria espécie.


Entre os inimigos naturais incluem-se mamíferos (raposas, genetas e lontras), aves de rapina, garças, cegonhas, estorninhos e vários répteis como o sardão, o camaleão, a víbora-cornuda e várias cobras.


A época de reprodução começa na Primavera e estende-se até à primeira metade do Verão. O desenvolvimento dos ovos no interior das fêmeas pode durar entre 14 e 26 dias. O período de postura estende-se normalmente de Maio a Julho e pode incluir 2 ou 3 posturas diferentes. Estas são constituídas por 2 a 11 ovos, que medem cerca de 13 mm de comprimento. A eclosão dá-se entre Agosto e Outubro, após um período de incubação que dura 2 a 3 meses. A lagartixa-do-mato atinge a maturidade sexual durante o primeiro ou segundo ano de vida, dependendo das populações. Em liberdade pode viver até aos 7 anos.


Estes animais são difíceis de observar, uma vez que são muito sensíveis ao movimento, escondendo-se muito rapidamente. Para observar estas lagartixas, como a maioria dos outros répteis, deve dirigir-se para locais com boa insolação, nos habitats já descritos, e evitar fazer barulho ou movimentos bruscos. (2)

Fonte: Wikipedia(1)  Naturlink(2)

Gavião-de-cabeça-cinza

O gavião-de-cabeça-cinza (Leptodon cayanensis) é uma ave  falconiforme ( accipitriforme  segundo a União Ornitológica Internacional) da família  Accipitridae.


Mede de 46 a 54 cm de comprimento. Possui asas e cauda longa, no adulto, a cabeça cinza destaca-se da barriga e peito brancos, bem como das costas negras. A cauda, negra, possui três largas faixas brancas, sendo a mais interna menor e parcialmente escondida pelas penas do ventre. As pernas são poderosas e cinza azuladas, mesma cor da pele nua das narinas. O juvenil possui uma plumagem diferente. O alto da cabeça é escuro, com a cabeça, pescoço e barriga brancos. O dorso, embora negro como no adulto, não é uniforme e possui áreas mais claras. A pele nua ao redor das narinas, da cara e as pernas são amarelas. Nos juvenis podem ocorrer a fase escura e fase clara.

A dieta desse gavião é variada, composta por larvas de insetos e insetos adultos como vespas, formigas, besouros e gafanhotos, além de ovos de aves e pequenos invertebrados, como moluscos (Hilty e Brown 1986). Ainda pode capturar com agilidade insetos em voo e até cobras e pequenos lagartos (Ferguson-Lees e Christie 2001).


A maioria das informações de nidificação dessa espécie são de estudos realizados por Thorstrom (1997) na Guatemala e Carvalho Filho et. al (2005) aqui no Brasil. O ninho é constituido com ramos em árvores. Botam de 1-2 ovos brancos manchados de marrons. Com tamanho médio de 53.1 x 41.5 mm. Thorstrom e Cravalho Filho et al observaram a incubação por ambos os paises, e os autores viram os adultos entregar o alimento aos filhotes. Carvalho Filho e outros (2005) relatou três ninhos em Minas Gerais, onde a construção do ninho começou em setembro, incubação em meados de outubro e os jovens ficaram totalmente emplumados em novembro/dezembro do mesmo ano.


Este gavião vive em florestas e matas abertas, matas ribeirinhas, mata seca e cerradões, visto ocasionalmente em áreas de vegetação mais aberta. Voa por dentro da mata, assim como pode sobrevoar a grande altura. Apesar do tamanho, movimenta-se com facilidade pela vegetação e é difícil localizá-lo. Nos vôos planados coloca-se contra o vento e bate seguidamente a ponta das asas, mantendo parado o restante. As asas, por baixo, são negras, com as penas listradas de cinza claro.


O gavião-de-cabeça-cinza possui distribuição Neotropical sendo encontrado do México até o Paraguai e Norte da Argentina (Ferguson-Lees e Christie 2001). No Brasil distribui-se em todo o território em regiões florestadas, fora da Amazônia é considerado pouco comum (Sick 1997).

Fonte: Wikipedia

quinta-feira, 29 de novembro de 2012


Erythromma viridulum

A Erythromma viridulum é um Inseto do Grupo dos Odonatos. É encontrada em partes da Europa e África. Tem várias cores como azul, vermelho, cinza, preto e branco. 


A Erythromma viridulum se alimenta de outros Insetos. Vive próxima a rios e lagos. Suas larvas vivem na água até chegarem a fase adulta. Usa a fuga para se defender de predadores. 


























Erythromma viridulum fêmea

























Nome Científico: Erythromma viridulum

Tubarão-cabeça-chata

O tubarão-cabeça-chata, tubarão-de-cabeça-chata, tubarão-touro ou tubarão-do-zambeze é um tubarão da ordem  Carcharhiniformes , que pode viver tanto em água salgada como doce. Atinge de 2,1 a 3,5 metros de comprimento. Sua coloração do dorso vai desde marrom a cinza escuro, com o ventre branco. Seus dentes possuem forma triangular, sendo que os da mandíbula inferior se parecem com pregos, que ajudam a segurar a presa, enquanto os dentes superiores, serrilhados, rasgam a carne, e por isso causam grandes estragos em pessoas quando atacadas pelo tubarão, que tem o hábito de chacoalhar a cabeça (como outras espécies) o que aumenta o ferimento.


Alimenta-se de peixes, incluindo outros tubarões (até da mesma espécie), arraias e pássaros. São encontrados perto de costas das praias, mas podem viver por um tempo em rios e lagos. Já foi encontrado três quilômetros acima no rio Mississipi (EUA), e é fato conhecido que são capazes de subir o rio Amazonas até Manaus. Também são a principal espécie a atacar humanos em áreas fluviais, graças a essa capacidade de viver em baixa salinidade (um de seus nomes, "zambezi shark", deriva do rio Zambeze, na África). Além disso, possuem visão muito ruim, dependendo dos outros sentidos para atacar, o que faz esse tubarão extremamente perigoso em águas de baixa visibilidade. Apesar da má fama, há um lugar em que esse tubarão não apresenta tanto perigo, Santa Lúcia, em Cuba, onde é possível mergulhar com eles, mesmo assim com cuidado.


Vivem numa profundidade de 30 metros, ou até menos de um metro, e são encontrados no Brasil, principalmente em Recife, onde foram responsáveis por diversos ataques na praia de Boa Viagem, juntamente com o tubarão-tigre. Os tubarões-cabeça-chata são também o ser vivo com maior índice de testoterona do planeta, e até as fêmeas apresentam-no em nível elevado. São muito territorialistas e constantemente atacam outros seres marinhos, mesmo maiores que ele.


Os tubarões-touro são vivíparos e dão à luz cerca de 13 filhotes, depois de uma gestação que dura um ano. Os filhotes nascem com 70 cm de comprimento e são encontrados normalmente em baías, bocas de rios e mangues. Possuem expectativa de vida de 14 anos.

Fonte: Wikipedia


Viscacha da Montanha

O Viscacha da Montanha é um Mamífero do Grupo dos Roedores. É Encontrado na América do Sul. É parecido com outros Viscachas, tem cauda e orelha longas. Se Alimenta de Vegetais. Tem vários predadores, como Pumas e Aves de Rapina. Para se Defender deles, o Viscacha se Refugia em Tocas e Buracos. Tem muitos filhotes, como outros Roedores. Vive nos andes.


Nome científico: Lagidium viscacia

Arganaz de Óculos

O Arganaz de Óculos é um Mamífero do Grupo dos Roedores. É encontrado na África. Tem esse nome por causa das manchas que tem na cabeça que lembram óculos. Tem várias cores pelo corpo, como cinza, preto e branco. O Arganaz de Óculos assemelha-se a um Esquilo, mas não pertence a mesma família que eles. Alimenta-se de vegetais. pode escalar árvores muito bem. O Arganaz de Óculos usa a Fuga para escapar de predadores, como Aves de Rapina, Cobras e Hienas.


Nome Científico: Graphiurus ocularis



Cão-da-pradaria

O cão-da-pradaria é um mamífero roedor da família  Sciuridae , classificado no género Cynomys. O grupo inclui cinco espécies, todas elas nativas da América do Norte, que habitam as pradarias dos Estados Unidos da América, Canadá e México. O seu nome genérico deriva do grego cyno (cão) + mys (rato).


Os cães-da-pradaria são animais de constituição robusta, com comprimento situado entre 30 a 40 cm, incluindo a cauda, que é relativamente curta. Têm hábitos gregários e vivem em colónias numerosas, constituidas por um ou mais grupos familiares. Cada um destes é composto por um macho, 2 a 4 fémeas e respectivas crias.

As colónias de cães-da-pradaria habitam um sistema complexo de túneis que pode abarcar vários acres e chegar aos 10 metros de profundidade. Os túneis têm diversas saídas para a superfície e englobam inúmeras cavidades com funções específicas como comer, dormir, cuidar das crias ou passar o tempo. Para além de servirem de habitação aos cães-da-pradaria, os seus túneis têm funções ecológicas importantes no seu ecossistema, servindo como canal de escoamento das águas da chuva para os aquíferos subterrâneos, como travão para a erosão e compacção dos solos. Uma vez abandonados pelos cães-da-pradaria, os túneis mostram-se úteis a muitas outras espécies, principalmente como local de nidificação para aves.


Os cães-da-pradaria têm uma alimentação sobretudo herbívora e complementam a dieta com pequenos insectos. Por outro lado, são a principal fonte de alimento para diversos predadores das pradarias como raposas, doninhas e aves de rapina. Para prevenir estes ataques, há sempre um indivíduo de grupo de vigia, enquanto os restantes membros da colónia se alimentam no exterior. Em caso de perigo, o vigilante emite um grito de alerta, específico para o tipo de predador em causa.

Apesar da sua importância ecológica, os cães-da-pradaria foram caçados em grandes números, sobretudo no século XIX, por serem considerados como ameaça às colheitas. Como resultado disto e do impacto humano no seu meio ambiente, as populações diminuiram bastante. Os cães-da-pradaria são também caçados na Natureza enquanto juvenis para serem criados como mascotes.

Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 28 de novembro de 2012


Basilisco verde

O basilisco verde (Basiliscus plumifrons) é um lagarto da família  Corytophanidae que habita do México até o Equador. São  onívoros e se alimentam de insetos, pequenos vertebrados, frutas e flores. Seus predadores naturais incluem aves de rapina, gambás e serpentes. 


Esse lagarto é um excelente nadador, pode permanecer embaixo d'água por até meia hora e possui, assim como outras espécies do gênero  Basiliscus , a habilidade de correr sobre a água sem afundar.


Fonte: Wikipedia

Varano Esmeralda

O Varano Esmeralda é um Réptil do Grupo dos Escamados. É encontrado em ilhas da Indonésia e na Nova Guiné. Tem cores como verde, amarelo, cinza, preto e branco. O Varano Esmeralda se alimenta de pequenos animais, como pássaros. 


Pode escalar árvores muito bem. Usa a camuflagem e a fuga para se defender de predadores, como aves de rapina. Também é Conhecido como Varano Verde Arborícola ou Varano Esmeralda Arborícola.


Nome Científico: Varanus prasinus


Pombo-de-nicobar

O pombo-de-nicobar (Caloenas nicobarica) é uma espécie de pombo do gênero Caloenas do qual é o único representante, possuindo apenas duas subespécies:

Caloenas nicobarica nicobarica (Linnaeus, 1758)
Caloenas nicobarica pelewensis (Finsch, 1875)

Medindo 41 cm e pesando cerca de 600 gramas tem como característica marcante longas penas na região do pescoço, cauda curta, longas e fortes asas, bico robusto que possui uma carnuda cera na base, plumagem azul-metálico-escuro e asas azul-esverdeado. Fêmeas são ligeiramente menores que os machos. Animais jovens tem cauda de cor escura, geralmente preta.


Encontrado principalmente nas Ilhas Nicobar, Ilhas Palau, Ilhas da Sonda, Filipinas, Ilhas Molucas, Nova Guiné, Arquipélago de Bismarck e Ilhas Salomão.

Alimentação

Sementes, frutas, caracóis e outros invertebrados.

Durante o anoitecer e amanhecer são muito ativos, tanto em cativeiro quanto selvagens. A noite instalan-se em árvores e durante o dia vasculham a área em volta. Muitos viajam longas distâncias entre as ilhas em busca de boa comida.


Seu voo é rápido com batidas de asas regulares e ocasionais batida de som cortantes, caracteristicas dos pombos em geral. Os grupos tendem a voar em colunas de um único indivíduo e não em grupos esparsos como outros pombos fazem. A cauda branca serve como um sinalizador para quando cruzam aguas no anoitecer ou amanhecer ajuda os inexperientes, que poderiam se perder do grupo.


Esta espécie faz seus ninhos nas árvores de densas florestas com folhagens coletadas no próprio terreno onde botam seu ovo elíptico de cor levemente azulada. A fêmea bota um único ovo que é chocado por cerca de 30 dias e os filhotes permanecem no ninho por três meses.

Fonte: Wikipedia


Chorinea octauius

A Chorinea octauius é um Inseto do Grupo dos Lepidópteros. É Encontrada na América do Sul, inclusive no Brasil. Tem várias cores, como cinza, vermelho, preto e branco. Parte de suas asas são quase transparentes, isto é útil para a camuflagem. Quando adulta a Chorinea octauius se alimenta de néctar. Usa a camuflagem e a fuga para se defender de predadores. 


Nome Científico: Chorinea octauius

Biguatinga

A biguatinga é uma ave pelecaniforme da família Anhingidae. Conhecido também como carará (Amazônia), calmaria (Rio Grande do Sul), peru d'água, mergulhão-serpente, anhinga, arará, meuá, miuá e muiá.


Apresenta um comprimento 88 centímetros, chegando a 120 centímetros de envergadura nas asas e um peso em torno de 1,2 kilogramas.
Ave aquática, lembra o biguá, mas apresenta asas esbranquiçadas (em tupi, “biguatinga” significa “biguá branco”), cauda maior e mais larga, pescoço mais estreito e comprido, além de bico reto, em forma de punhal. A espécie apresenta dimorfismo sexual, sendo que a fêmea difere do macho pela cor creme no pescoço, peito e dorso.


Suas penas não são impermeáveis como as dos patos e não segregam óleo que mantenha a água à distância. Em consequência, as penas podem armazenar quantidades de água que provocam a má flutuação do animal. Esta característica é no entanto uma vantagem, visto que permite um mergulho mais eficiente debaixo de água. Tal como os outros membros da família Anhingidae, caça durante mergulhos em que fica totalmente submerso. Quando necessário, seca as penas abrindo as asas ao sol.

Alimenta-se principalmente de peixes, os quais captura em mergulho.


Faz ninho em pequenas colônias sobre as árvores, às vezes em meio às garças. Choca os ovos, que são alongados e de cor branca ou azulada, colocando os pés sobre eles. Geralmente encontrados aos casais na época reprodutiva e em bandos ou misturados aos biguás, em outros períodos.


Habita alagados e beiras de rios e lagos com margens florestadas. Bom nadador, costuma deixar apenas a cabeça e o pescoço fora d'água, parecendo uma cobra. Voa e plana bem, apesar de ter certa dificuldade para levantar vôo a partir da água.


Presente em todo o Brasil. Encontrado também desde o sul dos Estados Unidos até o sul da América do Sul. Realiza migrações locais na Amazônia.

Fonte: Wikiaves