sábado, 31 de agosto de 2013


Galinha-d'angola 
(Numida meleagris)

A galinha-d'angola (Numida meleagris), também conhecida por guiné, galinha-do-mato, capote, capota, sakué, pintada ou fraca é uma ave da ordem dos Galliformes, originária da África e introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses, que a trouxeram da África Ocidental.


No Brasil, a ave é conhecida por vários nomes, dependendo da região, sendo chamada de cocá, tô fraco ou angolista, ou ainda, erroneamente, de galinhola. É conhecida também por servir de oferenda em alguns rituais, especialmente para Oxum.

As aves ficam nervosas facilmente. São extremamente agitadas, muitas vezes chegando ao stress. São aves de bando: vivem em bandos, locomovem-se em bandos e precisam do bando para se reproduzir, pois só assim sentem estímulo para o acasalamento. 

E, como grupo, são organizadas. Cada grupo tem seu líder, o que é fácil de constatar no momento em que se alimentam: o líder vigia enquanto seus companheiros comem e, só depois de verificar que está tudo em ordem, é que começa a comer.

São aves rústicas e fáceis de criar, excepto num ponto: deixadas soltas, escondem os ninhos com o requinte de botar os ovos em camadas e ainda cobertos por palha ou outro material disponível.

As galinhas-d'angola não são boas mães, raramente entrando no choco. Fazem posturas conjuntas, com ninhadas de até quarenta ovos dispostos em camadas. Desta forma, somente os ovos de cima recebem o calor da ave e eclodem. 

São inquietas e arrastam os pintos para zonas húmidas, podendo comprometer a sobrevivência deles. Em criações em cativeiro, é recomendável recolher os ovos e colocá-los em incubadoras ou fazê-los chocar por uma galinha.

Existem nove subespécies.

Fonte: Wikipedia

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